quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Desde o ano passado, produtores de laranja enfrentam o cenário de baixa remuneração pela laranja.
Na última semana, no entanto, grandes indústrias de suco de laranja
reajustaram o valor da fruta. As pequenas empresas já haviam aumentado
os valores pagos aos produtores em meados de setembro, mas a maior parte
das grandes indústrias reajustou as cotações apenas no final de
outubro, devido à maior necessidade de aquisição da fruta para a
fabricação do suco.
As empresas de grande
porte, que até a segunda quinzena de outubro vinham oferecendo em torno
de R$ 7,00/cx de 40,8 kg, posta, atualmente, estão adquirindo a fruta
entre R$ 7,00 e R$ 9,00/cx. Apesar de os preços ainda serem
considerados, por muitos produtores, abaixo do custo de produção, os
reajustes já trazem certo alívio aos citricultores.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Seca no RN/CE preocupa fruticultura local
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Desde o ano passado, produtores de laranja enfrentam o cenário de baixa remuneração pela laranja.
Na última semana, no entanto, grandes indústrias de suco de laranja
reajustaram o valor da fruta. As pequenas empresas já haviam aumentado
os valores pagos aos produtores em meados de setembro, mas a maior parte
das grandes indústrias reajustou as cotações apenas no final de
outubro, devido à maior necessidade de aquisição da fruta para a
fabricação do suco.
As empresas de grande
porte, que até a segunda quinzena de outubro vinham oferecendo em torno
de R$ 7,00/cx de 40,8 kg, posta, atualmente, estão adquirindo a fruta
entre R$ 7,00 e R$ 9,00/cx. Apesar de os preços ainda serem
considerados, por muitos produtores, abaixo do custo de produção, os
reajustes já trazem certo alívio aos citricultores.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Seca no RN/CE preocupa fruticultura local
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Desde o ano passado, produtores de laranja enfrentam o cenário de baixa remuneração pela laranja.
Na última semana, no entanto, grandes indústrias de suco de laranja
reajustaram o valor da fruta. As pequenas empresas já haviam aumentado
os valores pagos aos produtores em meados de setembro, mas a maior parte
das grandes indústrias reajustou as cotações apenas no final de
outubro, devido à maior necessidade de aquisição da fruta para a
fabricação do suco.
As empresas de grande
porte, que até a segunda quinzena de outubro vinham oferecendo em torno
de R$ 7,00/cx de 40,8 kg, posta, atualmente, estão adquirindo a fruta
entre R$ 7,00 e R$ 9,00/cx. Apesar de os preços ainda serem
considerados, por muitos produtores, abaixo do custo de produção, os
reajustes já trazem certo alívio aos citricultores.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Seca no RN/CE preocupa fruticultura local
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Preço da laranja na indústria sobe para até R$ 9,00/cx
Desde o ano passado, produtores de laranja enfrentam o cenário de baixa remuneração pela laranja.
Na última semana, no entanto, grandes indústrias de suco de laranja
reajustaram o valor da fruta. As pequenas empresas já haviam aumentado
os valores pagos aos produtores em meados de setembro, mas a maior parte
das grandes indústrias reajustou as cotações apenas no final de
outubro, devido à maior necessidade de aquisição da fruta para a
fabricação do suco.
As empresas de grande
porte, que até a segunda quinzena de outubro vinham oferecendo em torno
de R$ 7,00/cx de 40,8 kg, posta, atualmente, estão adquirindo a fruta
entre R$ 7,00 e R$ 9,00/cx. Apesar de os preços ainda serem
considerados, por muitos produtores, abaixo do custo de produção, os
reajustes já trazem certo alívio aos citricultores.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Mamão: Tendência é de alta nos preços até o fim do ano
A maioria dos mamonicultores espera um final de 2013 e início de 2014 com preços mais remuneradores. A oferta da fruta – que já está demonstrando sinais de queda – pode se manter reduzida até meados de 2014.
Isso porque o mamão que seria colhido nestas próximas semanas já foi colhido e comercializado. Com o clima quente e seco (pouca chuva tem ocorrido nas roças) desde meados de setembro, o amadurecimento da fruta foi acelerado. Somando-se a isso, a falta de sementes de formosa durante maio e agosto pode influenciar em cotações mais remuneradoras não só para o formosa, mas também para o havaí, tendo em vista que a oferta deve ser menor, sobretudo de janeiro a maio.
Seca no RN/CE preocupa fruticultura local
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Os níveis dos poços na região da Chapada do Apodi (RN)/Baixo Jaguaribe (CE) continuam a ser uma preocupação para produtores de melão. Segundo colaboradores, a região de Baraúna (RN) já está com níveis considerados como alarmantes. Neste município, não deve haver volume de chuva satisfatório para que este cenário seja revertido, pelo menos nos próximos 15 dias, segundo a Somar Meteorologia.
De acordo com colaboradores, os poços da região devem suprir a demanda para irrigação do melão até meados de dezembro. Caso não haja reposição dos mesmos, é possível tenha redução na área plantada da cultura.
Assim como para o melão, a seca está atrapalhando a cultura do mamão no Rio Grande do Norte. De acordo com agentes, parte dos produtores de Mossoró já está tendo que passar por racionamento e falta de água em suas plantações. Além disso, devido à seca, aumenta o risco de salinização da água disponível.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Edição de novembro: Importação de frutas e hortaliças
A Hortifruti Brasil
apresenta na edição de outubro as principais frutas e hortaliças
frescos importadas na atualidade e avalia quais países parceiros têm
ganhado destaque nas transações. O foco é revelar as ameaças e
oportunidades que surgem para o produtor brasileiro.
As frutas mais adquiridas
são a pera, frutas de caroço (pêssego, nectarina, ameixa e damasco) e
cereja, maçã, uva, citros e kiwi. Juntas, elas representaram pouco mais
de 98% dos gastos do Brasil com frutas estrangeiras em 2012.
Como convidado desta
edição, Fabio Florencio Fernandes, do Departamento de Inspeção de
Produtos de Origem Vegetal do Ministério da Agricultura, comenta sobre
as regras para a importação de frutas e hortaliças, sobretudo no que diz
respeito à qualidade.
Veja também os últimos acontecimentos do mercado das 12 frutas e hortaliças acompanhadas pelas Hortifruti Brasil na íntegra na edição de novembro, disponível em www.cepea.esalq.usp.br/hfbrasil.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Às vésperas do Natal, aumenta procura por frutas
A comercialização de uva
esteve mais intensa desde o fim de semana. De acordo com colaboradores
do Cepea, as vendas são intensificadas nesta época para atender o
consumo de uva durante as festas de final de ano (Natal e Ano Novo).
Diante do mercado aquecido, produtores e atacadistas podem conseguir uma
boa remuneração pela fruta. Isso porque as regiões viticultoras de São
Paulo e Paraná estão com menor safra neste ano.
No entanto, mesmo que seja uma época bastante consumidora de uva, muitos produtores focam suas vendas nas festas natalinas, proporcionando grande oferta nas gôndolas dos supermercados. A niagara, por exemplo, foi vendida a preços 19,3% mais baixos, com o quilo a R$ 4,03. Já quem negociou a uva itália conseguiu melhor remuneração na última semana. A variedade subiu 10,7%, comercializada, a R$ 4,65/kg.
O melão é uma fruta que também tem sido bastante procurada neste fim de ano. Houve bom escoamento da fruta no mercado na última semana se comparado com as semanas anteriores, o que fez com que o estoque de melão amarelo reduzisse consideravelmente nos atacados.
Na última semana, o melão amarelo tipos 6 e 7, foi cotado a R$ 22,00/cx de 13 kg na Ceagesp, com aumento de 10% frente à semana anterior. De acordo com agentes do setor, além de haver maior procura pela fruta no atacado, a região do Rio Grande do Norte/Ceará reduziu o volume enviado para a capital paulista. O motivo da redução na oferta do polo produtor é o foco em suprir os contratos de exportação.
No entanto, mesmo que seja uma época bastante consumidora de uva, muitos produtores focam suas vendas nas festas natalinas, proporcionando grande oferta nas gôndolas dos supermercados. A niagara, por exemplo, foi vendida a preços 19,3% mais baixos, com o quilo a R$ 4,03. Já quem negociou a uva itália conseguiu melhor remuneração na última semana. A variedade subiu 10,7%, comercializada, a R$ 4,65/kg.
O melão é uma fruta que também tem sido bastante procurada neste fim de ano. Houve bom escoamento da fruta no mercado na última semana se comparado com as semanas anteriores, o que fez com que o estoque de melão amarelo reduzisse consideravelmente nos atacados.
Na última semana, o melão amarelo tipos 6 e 7, foi cotado a R$ 22,00/cx de 13 kg na Ceagesp, com aumento de 10% frente à semana anterior. De acordo com agentes do setor, além de haver maior procura pela fruta no atacado, a região do Rio Grande do Norte/Ceará reduziu o volume enviado para a capital paulista. O motivo da redução na oferta do polo produtor é o foco em suprir os contratos de exportação.
Daiana Braga - Equipe Hortifruti Brasil
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